As metáforas e os poetas são como águas do mesmo rio, os dois convivem juntos tentando sempre pescar nas águas um do outro. O peixe que vem de lá é sempre melhor. Numa brincadeira infinita os dois se desafiam, dessa convivência de amor e caça, nasce a poesia.
Conversa de poetas
Ele: O Poeta não se apaixona por retas e curvas de um corpo, o poeta se apaixona pela alma.
Ela: Verdade, sei disso
Ele: Desejo conhecer a alma dessa poetisa
Ela: ....
Ele: Que rumo segue o barco da tua alma?
Ela: Rumo das águas tranquilas.
Ele: Sou vento forte ... posso mudar o rumo do teu barco.
Ela: Ajusto minhas velas, sozinha.
Ele: Sábia comandante. As tempestades também são imprevisíveis.
Ela: Atravesso cada uma e sempre saio mais forte.
Ele: Tua inteligência aguça a tempestade...
Ela: Depois da tempestade sempre volta a calmaria.
Ele: Na calmaria a tempestade se fará um beija-flor em voo rasante a sugar o néctar mágico da flor no barco da esperança.
Ela: A esperança atrai o beija-flor e toda a magia da natureza que floresce em cada flor que um dia foi apenas semente.
Ele: Semente intensa e voraz em terra fértil com cheiro de chuva ...
Ela: Brota
Ele: Aos cuidados do jardineiro que deseja roubar um beijo da bela flor
Ela: A flor necessita do beijo do Sol.
Ele: Teu sorriso age como brisa forte no galho que acolhe o beija-flor e esse por sua vez, em voo rasante se faz Sol nas pétalas da bela flor... sugando todo o néctar de sabor único e mágico.
Ela: As flores precisam se proteger dos jardineiros desconhecidos, uns cuidam, outros fingem trabalhar, mas não as valorizam e se divertem desfolhando-as num passatempo sem nexo enquanto observam o roseiral.
Ele: Desculpe. Vamos aguardar a próxima estação.
Ela: Verdade, sei disso
Ele: Desejo conhecer a alma dessa poetisa
Ela: ....
Ele: Que rumo segue o barco da tua alma?
Ela: Rumo das águas tranquilas.
Ele: Sou vento forte ... posso mudar o rumo do teu barco.
Ela: Ajusto minhas velas, sozinha.
Ele: Sábia comandante. As tempestades também são imprevisíveis.
Ela: Atravesso cada uma e sempre saio mais forte.
Ele: Tua inteligência aguça a tempestade...
Ela: Depois da tempestade sempre volta a calmaria.
Ele: Na calmaria a tempestade se fará um beija-flor em voo rasante a sugar o néctar mágico da flor no barco da esperança.
Ela: A esperança atrai o beija-flor e toda a magia da natureza que floresce em cada flor que um dia foi apenas semente.
Ele: Semente intensa e voraz em terra fértil com cheiro de chuva ...
Ela: Brota
Ele: Aos cuidados do jardineiro que deseja roubar um beijo da bela flor
Ela: A flor necessita do beijo do Sol.
Ele: Teu sorriso age como brisa forte no galho que acolhe o beija-flor e esse por sua vez, em voo rasante se faz Sol nas pétalas da bela flor... sugando todo o néctar de sabor único e mágico.
Ela: As flores precisam se proteger dos jardineiros desconhecidos, uns cuidam, outros fingem trabalhar, mas não as valorizam e se divertem desfolhando-as num passatempo sem nexo enquanto observam o roseiral.
Ele: Desculpe. Vamos aguardar a próxima estação.
Dueto: Cantopoético e Zezinha Lins