-Ó! Flor do meu jardim
Não venhas afarpalhar
O meu coração.
Tenhas dó de mim,
Não me faças chorar.
Já não te basta, ter que,
Dividir-te com a lua,
Com o sol e o com o ar.
Tenhas dó, deste pobre jardineiro,
Que te plantou te regou,
Mas que não pode te apanhar.
Assim é o meu penar de amor
Que vê aquela linda menina
Botão em flor a desabrochar,
Que as mãos de outro jardineiro
Suas pétalas vão acariciar.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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