quarta-feira, 17 de março de 2010

MORRENDO, RENASCENDO




Morro, morro sim
Mas renasço
Arranco toda a dor
Sorrio a força
Mas renasço
Renasço sim

Porque sofrer
Deste modo ruim
Fazer dos olhos
Vale de lágrimas
Garganta em agonia
Dor eterna, sem fim

É hora de vida
Vida viva, contagiante
Que fará de minha boca
Vale de carinhos
Semente fértil em mim
De árvore forte

Feliz....radiante!


Beatriz Prestes