domingo, 27 de setembro de 2009
PROVÉRBIO ÁRABE
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
MULHER MODERNA
Que feliz sou eu, meu amor!
Já, já estaremos casados,
o café da manhã na cama,
um bom suco e pão torrado
Com ovos bem mexidinhos
tudo pronto bem cedinho
depois irei pro trabalho
e voce para o mercado
Daí você. corre prá casa
rápidinho, arruma tudo
e corre pro seu trabalho
para começar seu turno
Voce sabe que de noite
gosto de jantar bem cedo
de ver você bem bonita
alegre e sorridente.
Pela noite mini-séries
cineminha bem barato
nunca iremos ao shopping
nem a restaurantes caros
Voce vai cozinhar pra mim
comidinhas bem caseiras
pois não sou dessas pessoas
que gosta de comer fora...
Voce não acha querida
que esses serão dias gloriosos?
Não se esqueça meu amor
que logo seremos esposos!
POEMA ESCRITO POR ELA (a noiva)
Que sincero meu amor!
Que oportuna tuas palavras!
Esperas tanto de mim
que me sinto intimidada
Não sei fazer ovo mexido
como sua mãe adorada,
meu pão torrado se queima
de cozinha não sei nada!
Gosto muito de dormir,
até tarde, relaxada
ir ao shopping fazer compras
com a Mastercard dourada
Sair com minhas amigas,
comprar só roupa de marca
sapatos só exclusivos
e as langeries mais caras
Pense bem, que ainda há tempo
a igreja não está paga
eu devolvo meu vestido
e voce seu terno de gala.
Não sei quem é o autor. Recebi esse texto através de um e-mail, achei tão engraçado, que resolvi postar aqui. Na verdade esse é o perfil da mulher moderna.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
VIRTUDES E DEFEITOS
É notável como conseguimos ver, todos os dias, a todos os instantes, os defeitos alheios.
Dificilmente encontraremos alguém que não se mostre propenso a apontar erros e absurdos dos outros.
Muitos casamentos acabam porque marido e mulher passam a ver tanto os defeitos um do outro, que se esquecem que se uniram porque acreditavam se amar.
Amigos de infância, certo dia, se surpreendem a descobrir falhas de caráter um no outro. Desencantados se afastam, perdendo o tesouro precioso da amizade.
Colegas de trabalho culpam o outro por falhas que, em verdade, em muitos casos, é da equipe como um todo.
Foi observando esse quadro que alguém escreveu que os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, estão colocadas as qualidades positivas, as virtudes de cada um. Na sacola de trás são guardados todos os defeitos, as paixões, as más qualidades do Espírito.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos de forma impiedosa, nas costas do companheiro que está à frente, todos os defeitos que ele possui.
Assim nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
A imagem é significativa e nos remete à reflexão. Talvez seja muito importante que saiamos da fila indiana e passemos a andar ao lado do outro.
E, no relacionamento familiar, profissional, social em geral, que nos coloquemos de frente um para o outro. Aí veremos as virtudes nossas, que devem ser trabalhadas, para crescerem mais e também as virtudes do outro.
Com certeza nos surpreenderemos com as descobertas que faremos.
Haveremos de encontrar colegas de trabalho que supúnhamos orgulhosos, como profissionais conscientes, dispostos a estender as mãos e colaborar em equipe.
Irmãos que acreditávamos extremamente egoístas, com capacidade de ceder o que possuam, a bem dos demais membros da família.
Pais e mães que eram tidos como distantes, em verdade estarem ávidos por um diálogo aberto e amigo.
Esposos e esposas que cultivavam amarguras, encontrarem um novo motivo para estarem juntos, redescobrindo os encantos dos dias primeiros do namoro.
* * *
A crítica só é válida quando serve para demonstrar erros graves que possam causar prejuízo para os outros ou quando sirva para auxiliar aquele a quem criticamos.
Portanto, resistir ao impulso de ressaltar as falhas dos outros, exercitando-nos em perceber o que eles tenham de positivo, é a meta que devemos alcançar.
Não esqueçamos de que se desejamos que o bem cresça e apareça, devemos divulgá-lo sempre.
Falar bem é fazer o bem. Apontar o belo é auxiliar outros a verem a beleza.
Com base no texto Sem olhar para trás,
de Gilberto Nucci.
sábado, 19 de setembro de 2009
ASSERTIVIDADE
domingo, 6 de setembro de 2009
TEXTO PRA TRABALHAR EM SALA DE AULA
Com gramática se escreve bem.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
NOSSO OLHAR SOBRE A ESCOLA
O olhar que temos sobre a escola onde trabalhamos é o mesmo olhar que temos sobre nós mesmos.
Quando vemos a escola de uma forma ampla e dinãmica, podemos perceber o que ela tem de bom, o que está melhorando, o que ainda precisa melhorar e como podemos contribuir para isso. Esse é o olhar de um professor dinâmico, que aceita desafios, que enxerga o seu próprio potencial, a sua capacidade e a sua responsabilidade no processo de transformação positiva pela qual a escola sempre deve estar possando, pos ela nunca estará perfeita já que é um ambiente vivo e humano.
Quando vemos a escola como uma prisão, sem perspectivas, sem motivação, é porque é com esse olhar que nos vemos. Esse é o olhar do profissional que não consegue enxergar o que está a sua volta, apenas o que está a sua frente. Esse é o olhar de quem acha que não precisa mudar para começar a transformar o ambiente em que vivi e sim de quem pensa que todos tem que mudar para adaptarem-se a ele.
Por isso para nos conhecermos melhor é muito importante que cada um de nós reflita sobre "Como eu vejo a minha escola?" Poi a resposta para essa pergunta é a mesma para a que temos sobre "Que tipo de profissional eu sou?".
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
BOM PARA TRABALHAR NA SALA DE AULA
Certa noite, ao entrar no meu gabinete, vi, num mapa-mundi que tenho na parede, o nosso Brasil chorar:
_ O que houve, meu Brasil?- perguntei-lhe! E ele espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
_ Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido. E brilhava no céu a todo instnte. Onde anda a liberdade, onde anda os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glória no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil. E era gigante pela própria natureza que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flãmula.
E não suportando as chorosas queixas do Brasil, saí de casa e fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Patria nos tráz?
Voltei ao gabinete, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.
Lá fora, nas ruas e praças, já estão sendo feitos os preparativos para os comícios.
Quem salvará o Brasil. Perguntei a mim mesmo como se tivesse a resposta... Eu? Tu? Ele? Nós? Vós? Eles? Ninguém isoladamente, certamente. Talvez quem sabe, numa nova conjugação?
Obs: não sei quem é o autor do texto, se alguém souber deixe uma mensagem, mas quem for está de parabéns.
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